22 dezembro 2020
Transformação digital, Mobile
Durante a quarentena, muitas crianças e adultos usaram e-books ou similares para lidar com o confinamento ou para não perderem o ritmo das aulas.
Apesar dos equipamentos atualmente virem com melhorias de uso como o zoom, lupa, variação de contraste dependendo da luz..., continuam a existindo problemas de acessibilidade como vídeos sem legenda, uso de fontes que dificultam a leitura a pessoas disléxicas, o uso de alinhamento justificado, a falta de texto alternativo nas imagens, etc.
Devemos ter em mente que os ePub - formato de arquivo que pode ser lido em qualquer leitor ou tablet compatível - é um ficheiro compactado .zip com arquivos em html 5, css e js, isso implica que as regras a serem seguidas para que este formato seja acessível não deixem de ser semelhantes às que aplicaríamos a um documento do Word, um pdf ou um html, e que já estão definidas pelas Diretrizes de Acessibilidade de Conteúdo da Web (WCAG).
O mercado de ePubs está em crescimento, principalmente após se saber que serão considerados para a próxima revisão das diretrizes WCAG 3.0. Por este motivo, a Amazon lançou seu próprio formato KF8 (Amazon Kindle Format 8), também baseado em html 5 e css 3.
Alguns dos motivos para usar o formato ePub:
- Os documentos criados neste formato permitem que o conteúdo do autor seja distribuído com mais facilidade.
- Os documentos em pdf são limitados para imitar o papel e, portanto, são muito restritivos e não são adaptados para html5.
- Os documentos ePub são baseados em padrões modernos da web.
- ePub tem uma arquitetura de armazenamento (.zip) separando completamente a arquitetura e o conteúdo.
Ao preparar um projeto, deve-se ter em mente que desde 2008 o Adobe InDesign permite gerir um ePub, e desde a versão de 2014 que ele permite realizar ePub 3.
Existem duas ferramentas que podem ajudar na hora do design:
Apesar dos equipamentos atualmente virem com melhorias de uso como o zoom, lupa, variação de contraste dependendo da luz..., continuam a existindo problemas de acessibilidade como vídeos sem legenda, uso de fontes que dificultam a leitura a pessoas disléxicas, o uso de alinhamento justificado, a falta de texto alternativo nas imagens, etc.
Devemos ter em mente que os ePub - formato de arquivo que pode ser lido em qualquer leitor ou tablet compatível - é um ficheiro compactado .zip com arquivos em html 5, css e js, isso implica que as regras a serem seguidas para que este formato seja acessível não deixem de ser semelhantes às que aplicaríamos a um documento do Word, um pdf ou um html, e que já estão definidas pelas Diretrizes de Acessibilidade de Conteúdo da Web (WCAG).
O mercado de ePubs está em crescimento, principalmente após se saber que serão considerados para a próxima revisão das diretrizes WCAG 3.0. Por este motivo, a Amazon lançou seu próprio formato KF8 (Amazon Kindle Format 8), também baseado em html 5 e css 3.
Alguns dos motivos para usar o formato ePub:
- Os documentos criados neste formato permitem que o conteúdo do autor seja distribuído com mais facilidade.
- Os documentos em pdf são limitados para imitar o papel e, portanto, são muito restritivos e não são adaptados para html5.
- Os documentos ePub são baseados em padrões modernos da web.
- ePub tem uma arquitetura de armazenamento (.zip) separando completamente a arquitetura e o conteúdo.
Ao preparar um projeto, deve-se ter em mente que desde 2008 o Adobe InDesign permite gerir um ePub, e desde a versão de 2014 que ele permite realizar ePub 3.
Existem duas ferramentas que podem ajudar na hora do design:
- Dotepub: O software na cloud permite que converter qualquer página web num e-book.
- Jutoh: Ferramenta que cria facilmente livros eletrónicos nos formatos ePub e Kindle.
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